É correr desenfreadamente, só para ficar cansado, expulsar demónios, livrarmo-nos de um stress qualquer. É cometer excessos, sofrer de ressaca, dormir o dia inteiro e esperar por amanhã. É não ter medo das consequências, sempre que o outro lado não nos merece confiança suficiente que nos faça querer ficar. É dizer o que nos vier à cabeça, e pedir desculpa depois.
É, decididamente, não aguentar tudo. É deixar que o outro assuma a responsabilidade pelos seus atos, palavras e omissões, sem tentar tranquilizá-lo, minimizar o ato, dividir responsabilidades. É fazê-lo sem culpa. É deixar o ónus a quem o ónus pertence.
É, decididamente, não aguentar tudo. É deixar que o outro assuma a responsabilidade pelos seus atos, palavras e omissões, sem tentar tranquilizá-lo, minimizar o ato, dividir responsabilidades. É fazê-lo sem culpa. É deixar o ónus a quem o ónus pertence.
É viver e deixar viver. É ser eu e deixar que tu sejas tu. É não deixar que o teu pior tu determine quem eu sou. Nem que o meu pior eu defina quem tu és. É deixar a cada um o que é de cada um e decidir ficar ou partir.
É continuar a amar à distância, quando a convivência se torna insuportável. É deixar ir ou ficar, dure o tempo que durar.»
É continuar a amar à distância, quando a convivência se torna insuportável. É deixar ir ou ficar, dure o tempo que durar.»
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