Entrei com as pessoas menos certas. As que me fazem sentir insegura, que me fazem sentir a necessidade de estar sempre correcta. Cansei-me e em todos os rostos procurava a saída. Olhei a multidão vezes mil e vi sempre quem não podia.
Sem querer encontrei-a, a saída do mundo menos claro, a entrada no meu mundo, no mundo do dia-adia. Ali no meio deles e com eles sinto-me bem, alegre, sem nada a provar. Ali entre eles salto, grito, canto, riu sem medos... pontualmente feliz.
Ali, com quem de nada espero senti-me «eu» com toda a naturalidade e simplicidade que reconheço. Vim de peito feito, bifana numa mão e satisfação na outra.
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