Sexta-feira, dia 12, de stand em stand lá fomos metendo à mochila toda a espécie de brindes que nos iam oferecendo. Somos os caça t-shirts e fazendo jus ao nome, corremos as tascas todas!
Pela guerra de cores até a um karaoke, pela bela da t-shirt arrisca-se a dignidade. Isto ao som de Stereophonics e Biffy Clyro. Paramos de coleccionar quando Two Door Cinema Club deu o ar da sua graça. Seguiu-se Green day e desistiu-se a meio (não estava a ser mau, mas também não estava a ser espectacular) para ver Edward Sharpe and the Magnetic Zeros. Dançou-se muito em volta das mochilas. Quando os Vampire Weekend entraram em palco foi uma explosão de alegria e de loucos aos saltos (eu inclusive), diga-se que foi o ponto alto da noite e o Top4 dos 3 dias.
Deu-se uma oportunidade a Steve Aoki (muito forte) e depois Crystal Fighters, que não foi nada mau.
15 minutos de fila para apanhar o táxi. Rumamos à Reboleira e enquanto os meninos jogavam Fifa ás 4h da matina eu deitei-me a dormir no canto mais próximo da porta, foi onde a energia acabou.
Sábado, novo dia, nova alegria. Enquanto os Jurassic5 faziam o pessoal quebrar o joelho com o seu som, nós andávamos na çaca da t-shirt (não conseguimos resistir).
Depois rumamos para a frente do palco para ver Editors (que foi sem sal) e depois os Reis da noite: Depeche mode. Foi muito bom, fartei-me de saltar e cantar, Dave Gahan mostrou mais com 51 anos que Tom Smith de 32 anos.
E depois? Nada. 2ManyDjs muito mainstream para a hora e Icona POP cancelado. Os substitutos eram fraquinhos e houve um compasso de 2 horas mortas no recinto. Lá se fez o esforço para esperar por Crystal Castles, que dada a performance, foi um desperdício de energia.
Uns mesmo 15 minutos de fila e um mesmo final de noite.
Domingo, the end, sem caça t-shirts de serviço, havia prioridades: Caçar vários concertos. Deixámos para trás Alt-J e Twin Shadow, era importante ver Tampe Impala, Phoenix e Kings of Leon lá da frente, a uns pequenos 15 metros das grades. O melhor concerto? Phoenix, adorei e nem um terço das músicas conhecia, mas foi tão forte, tão impecável.
Kings of Leon foi muito bom, sempre aos saltos. Deu-me a fraqueza emocional no encore, acabou por me estragar o concerto, ensopada em lágrimas. Fora isso, foram bons. Mas dispenso ouvir tão cedo um mero acorde deles.
Corri pela multidão para apanhar Band of Horses em palco e para fugir de quem não me reconheceu, apática em Sex on fire. Consegui ouvir The Funeral e No one's gonna love you. Já sem forças nas pernas, depois de tantas horas de pé, consegui dar duas oportunidades a Django Django, depois fui sentar-me a ouvi-los de fundo. Não são maravilhosos, mas ouve-se muito bem. The Bloody Beetroots quis fritar-nos o cérebro, por isso bazamos antes que se desse o irreversível.
Foi Top! Mas acabou-se o recreio:1. http://www.youtube.com/watch?v=p9D1Fv7kKsk
2. http://www.youtube.com/watch?v=4BWRRHgJ2kg
3. http://www.youtube.com/watch?v=Qn--x4CI1jM
4. http://www.youtube.com/watch?v=vXy3XPtf9rw
5. http://www.youtube.com/watch?v=ENKH9dD2V2A
6.http://www.youtube.com/watch?v=f1eeFfKNXtw
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