Depois olho em volta e deparo-me com uma segunda-feira que se adivinhava tranquila, calma e serena, mas no meio da neblina falsa e enganadora, não resisto e entro de carrinho à Fernando Couto.
Cai-o no erro de meter o bico da chuteira na bola. Logo de seguida levo uma bicada de piton do Jorge Costa.
... e pumbas...
... começa a batalha de palavras. Um golpe de Nathan Algren surge do nada e fatia-me uma costela. Um argumento de Harvey Specter (falacioso portanto) atinge-me o maxilar... e é o fim... é o 9... 8... 7... 6... (ouço o imaginário árbitro de bigode preto, corcunda de olhos pregados em mim a apontar o dedo à minha queda ao tapete)... e eu de maxilar dorido e pernas bambas bato no chão como um peixe fora de água... sinto o ringue frio aliviar-me a dor do maxilar... e é.. e é... é um KO senhoras e senhores, é um KO!
(next time in the head too)
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