Hoje percebi que o Ruben Patrick existe na definição de "é aquilo que quero para mim" em cada uma de nós!
O olhar que nos vê realmente, que sabe o quanto um abraço de peito aberto faz sorrir e arrepiar, o que o encostar de cabeça num movimento lento e meiguinho até sentirmos o calor da pele desejada faz querer ... é nestas alturas que a lua, as estrelas, os aviões, Nova York, Paris e a ponta do pé em suspenso porque o beijinho o fez levitar fazem sentido...
O olhar que nos vê realmente, que sabe o quanto um abraço de peito aberto faz sorrir e arrepiar, o que o encostar de cabeça num movimento lento e meiguinho até sentirmos o calor da pele desejada faz querer ... é nestas alturas que a lua, as estrelas, os aviões, Nova York, Paris e a ponta do pé em suspenso porque o beijinho o fez levitar fazem sentido...
Sim! É nestas alturas que sentimos a kryptonite arder em nós, sugar em nós o sorriso dos dias sem fogo que arde sem se ver, porque não precisamos sempre de fervilhar sempre, ou certamente não sabemos o que fervilhar significa!
O efeito da memória ou da esperança, essa maldita kryptonite na versão menos Super da coisa e mais humana entra em nós e arrasta-nos para longe, com saudade com vontades que fazem o fogo arder, e pergunto eu ao Ruben Patrick, vale a pena ser a Monstra e esperar que a belo nos veja? Porque conhece-nos mas não nos vê realmente, não nos encontra e não sabe que pela frente tem a luta contra o tempo de vida da rosa que vai murchando, pétala por pétala, de lembrança em lembrança... e o maldito tempo não espera pelos sonecas, até porque a história destes é outra, com maças à mistura... é o fogo que arde em mês de águas mil!
O efeito da memória ou da esperança, essa maldita kryptonite na versão menos Super da coisa e mais humana entra em nós e arrasta-nos para longe, com saudade com vontades que fazem o fogo arder, e pergunto eu ao Ruben Patrick, vale a pena ser a Monstra e esperar que a belo nos veja? Porque conhece-nos mas não nos vê realmente, não nos encontra e não sabe que pela frente tem a luta contra o tempo de vida da rosa que vai murchando, pétala por pétala, de lembrança em lembrança... e o maldito tempo não espera pelos sonecas, até porque a história destes é outra, com maças à mistura... é o fogo que arde em mês de águas mil!
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