É estranho as ligações que vamos fazendo, com pessoas, com coisas. Ainda ontem
vi duas pessoas completamente distintas tão bem juntas que pareciam amigas
desde o momento em colocaram o pézinho enrugado no mundo. Duas pessoas tão
diferentes que pode ser aquela velha história das cargas opostas se atraírem. Ou
apenas as coisas foram acontecendo, os modos de vida foram-se sincronizando e acabam
por fazer as mesmas coisas e num dia bom, não é mau de todo ter companhias de
todos os géneros.
“Diz-me com quem andas, dir-te-ei que tu és” não me parece que seja
verdade. É o equilíbrio que procuramos, e para haver equilíbrio tem de existir
centros de gravidade diferentes, só assim há riscos sem choradeira. É esquisito
as coisas que gostamos e não fazemos para não gostarmos do que fazemos.
Isto tudo para dizer que sim, que gosto sei lá bem por quê do jeitinho do Justin
Timberlake, do Michael Phelps porque sim, e o facto de ele nadar espectacularmente
bem ajuda mas não é determinante e gosto de Glee e desta terrible música que colou ao meu cérebro, tipo cola:
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