quinta-feira, 28 de junho de 2012

afinal são cinco, mas ainda não estou preparada para as duas últimas

Duas coisas:

1- Correcções all night long!
2 - a cara do meu vizinho piloto quando estava a guardar a bandeira de Portugal da varanda! Foi dor e desilusão, eu que o acho, vá, maniento (é portista) tive pena daquele sentimento que também é meu e de todos! Ele é piloto porque a minha mãe apelidou-o assim porque ele, segundo ela, parece um piloto de carros a sério.

Não! São três:

3 - Gostos deles: Nouvelle Vague! Como de costume conhecia algumas músicas deles mas o nome era-me completamente alheio... Têm me acompanhado nas correcções e eu agradeço-lhes a boa companhia. Espero que sábado sejam mágicos como soam ser e que a Teorias possa sentir o mesmo!


medinhuuuu

 E cá estou eu, com um nervoso miudinho de quem tem medo do que aí vem! Medo de não ter sido dedicada o suficiente e por isso mesmo, um merecido puxão do orelhas venha a bater asas de Bruxelas para cá, capaz de me deixar num canto por umas horas. Ai ai! Será que dói sentir a borboletas subirem do estômago e "fazerem-me" as orelhas e a vida negra? 

segunda-feira, 25 de junho de 2012

nem manjerico nem martelinhos

Experimentar ser aquilo que todos os ossinhos, tendões e bom senso negam-me, foi certo.
A Cão riu-se porque sabe que não sou tão aventureira assim, que há uma menina gigante em mim que tem medo do escuro.
Mas reinventar-me dá-me força e por isso foi um São João de pernas para o ar, a 40 metros de altura a bracejar loucamente para tentar encontrar organização na desorganização de uma coreografia simples, que sem os pés na terra fica de tal forma inexequível que parecia uma espécie de performance em pontas. Larguei uma gargalhada, vi ao contrário a cidade iluminada, ouvi a música abafada pelo som do motor da grua que nos içava, e tentei aproveitar aquele momento, sei que fechei os olhos e cantarolei qualquer coisa ao som daquilo tudo! Confesso que nos ensaios temi um pouco pela minha vida, confiar no material e nos espanhóis que fechavam os arneses e os cintos com sorriso nos lábios a chamarem-nos “chica e chicos” com uma leveza que nos faziam sentir que subir 40 metros é coisa de meninos, não foi fácil agarrar essa confiança de actor circense que vê na aventura o ar que respira! Com os ensaios o friozinho da barriga foi desaparecendo e dar a tal volta, pôr a cabeça pendurada e os pés desapoiados a hesitar no ar, fora do seu tão amado chão, foi tornando-se fácil. 
Os tremores no último ensaio tinham desaparecido e pendurar a cabeça era já um divertimento que se avistava demasiado bom para acabar em poucas horas. E assim foi, o espectáculo aconteceu à velocidade da luz, ainda bem que agarrei aqueles minutos em mim, porque o tempo voou e a actriz circense em mim que gostou das acrobacias extinguiu-se com as badaladas das 23 horas. Cansada, com alguns hematomas na cabeça (levei com a pata do cavalo), no sítio dos cintos (eu pedia para apertar bem, não fosse ele ceder e eu pequena pluma não tinha trem de aterragem) e nas pernas para subir e descer do bota-fumeiro, senti-me feliz por ter deixado a aventura comandar os últimos 3 dias.
Coisas que ficam, a Cão sempre ao meu lado, não sei onde vai buscar aquilo nela, parece-me sempre pequenina aos meus olhos e sossegada, e eu tento sempre protegê-la, mas acho que é sempre ao contrário que as coisas acontecem. Não sei, mas não diz a bota com a perdigota! É ela e o Hugo, como é que é possível?! Aquele senhor um pouquinho saloio, com sotaque de Chaves ou algo assim, com um sinal de rotunda (pequenina), com expressões caricatas, estava a coordenar os coros de crianças, mas com tanta pinta e doçura que apaixonei-me por ele, aquele Hugo sensível que encantava as crianças e elas a ele, foi belo! Queria ter-me aproximado, dar-lhe um abraço e dizer-lhe que foi fantástico e eu adorei! Gosto de pessoas assim, mágicas, com capacidades que eu não previ e não está lá à superfície, mas no intrínseco de cada um!
Sem manjerico nem martelinhos, mas mui belo, guapo e cheio de risinhos!


sexta-feira, 22 de junho de 2012

margaridas


Sabem a história da Margarida? Que vivia ao pé da estrada e tentava semear flores no alcatrão? Era uma metáfora para a vida, daquelas que se ensinam ainda nós pequenatos, ainda sem bem termos assimilado a palavra metáfora para poder digerir sem problemas de maior um belo conto sobre amor e construção de elos com os que amamos e nos rodeiam… que não podemos assentar cimento no coração, ou seremos como o estrada, nada lá nasce. E por outro lado não podemos esquecer aqueles que decidiram ser betumisonos, mas na berma hão-de crescer flores por muito que a meteorologia não ajude, temos é de insistir um bocadinho, sem no entanto sacrificar as nossas convicções.
Nessa história, Margarida vivia sozinha e lançava sementes à rua, até um João ouvir a história dela: “Eu estou a trabalhar com o vento que leva as sementes e as faz crescer com a chuva a uns metros da estrada. Trabalho com os pássaros que vão assim tomando como alimento e sabe que mais? Estou a trabalhar consigo, que vai levar esta minha mensagem consigo no coração assim que eu morrer. Vai passar esta mensagem aos seus filhos, e espero que eles saibam fazer o mesmo.”. Como ele já tinha idade de perceber metáforas, certamente mudou o coração dele, porque na mesma história Margarida morre e esse João “Seguiu a estrada, parou ao pé de uma lojita de sementes, comprou um saquinho de sementes de Margaridas. Todos os dias, ao passar na estrada lançava umas sementes de Margarida e começou ele a trabalhar contra o desalento, a desilusão, a trabalhar o amor com Margaridas, com um sorriso de quem sabe o que faz! Que Faz o melhor com o que está ao seu alcance!”.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

uma casa portuguesa, com certeza!



Sim, não há dúvida, hoje fiquei em casa para ver o jogo, com  o pai, com a mãe e o gato (irrequieto e chato) e soube bem, soube a família. 
Entre gritos como: "vai", "chuta", "és burro", "cala-te e joga" ou "oh Cristiano, outra vez!", "tira-me essa nódoa!", passamos o tempo de jogo na sala, os quatro (o gato estava mais interessado em atacar os carrinhos de brincar), eu e a mãe no sofá e o pai na poltrona, cada um com o seu bitaite de treinador de bancada, a torcer pelo golo. E no golo?! A loucura na sala, menos para a mãe que escolheu o momento errado para ir à cozinha, veio chateada! Para brindar, um café de moca a ouvir o Paulo Bento e o Cristiano a patinarem no português, nervosos e de alma cheia. 

Sim, não há duvida,  Home! Sweet home! 

quarta-feira, 20 de junho de 2012

no surprises


No meio de medos, da correria, dos prazos, aniversários e futebol, esqueci-me que fico mais propicia a cair no erro de voltar a olhar-te nos olhos, a rir contigo, a enrolar o meu pé no teu e inevitavelmente a fazer pandant com o tempo, no meio de lembranças, apertos no peito e muito nada em cinco anos. Sou muito mais pequena hoje, meio cartoon, 1/4 de freckles... menos. 

terça-feira, 19 de junho de 2012

viver para trabalhar?

Escrevo e apago. Escrevo e pergunto se faz algum sentido. Leio mais uns artigos, baralho-me mais. Volto a escrever e não tenho a certeza, mas deixo ficar. Não tenho feito muito mais além de escrever e olhar o mundo pelo chat do gmail. Claro que a noite é minha, e só em caso extremo de desespero a desperdiço com trabalho, porque todos vamos morrer, um dia, e morrer com a sensação que trabalhei mais do que vivi, não obrigada! Procurar o equilíbrio desse compromisso não é fácil. Para termos o mínimo de qualidade de vida, temos o mínimo de poupanças na vida e num país subdesenvolvido nos últimos meses, vá anos, leva à avalanche de trabalhar e trabalhar (pelo menos para os que acham oportunista viver à custa de rendimentos de inserção, invalidade e desemprego sem razão aparente) e emigrar se for preciso para trabalhar e trabalhar. Não gosto dessa ideia, temo-a ferozmente, não me vejo presa e infeliz nessa condição de vida.Tenho medo do país dos próximos 20 anos, dos cancros que esta sociedade criou e como na ciência, não sabem ainda como eliminar, quanto mais prevenir. Uns trabalham outros coçam, é a lei da selva!


domingo, 17 de junho de 2012

La Mer. Charles Trénet



Todos fizemos um esforço de horários e vidas e lá estávamos, o grupo do secundário, o grupo da patetice. Rimos muito, relembramos histórias, trocamos olhares. Mas há uma grande quebra de ligação entre nós as 3 e algumas pessoas desse grupo, há uma quebra entre tempos, vidas e experiências e amizades, namoros que foram ocorrendo pelo meio... é verdade há muita vida entre encontros! 
Eu fico feliz com pouco, sou a mais pateta, o elo para a brincadeira, para a história do pijama e respostas de autista, mas eu riu-me muito, faço ainda mais patetices, fico feliz por ser tão bem recebida entre eles... Sei que do meu gang, talvez eu seja a única que sinto mais  falta desses tempos, não sei se porque elas criaram laços profundos com namorados e eu não. Ou porque eu gosto de multidões, de risos e palhaçadas, gosto deles e de como eles me fazem sentir, pequenina com o balde de areia na mão, com o som das gaivotas e sol nos olhos a mostrar o caminho até ao mar, uma imagem feliz de quem vê o horizonte sem preocupações. Claro que não são perfeitos mas são reflexo de uma bela passagem pelo secundário, são meus amigos! E para completar, naquele grupo está o Jota, é nele que penso quando alguma coisa não me corre bem, ele é o verdadeiro amor platónico que adoro guardar no meu peito, era ele que me fazia rir como ninguém... Ontem percebi que ele é uma boa lembrança e por isso mesmo, não gosto de o ver tantas vezes assim, porque na memória ele é muito mais do que vi ontem... É com pequenos olhares que vejo a ternura dele por mim e uma certa tristeza no meio que me dá a certeza que ele é fantástico mas assim, como está, na minha memória, nas minhas fotografias... é bom quando não temos ressentimentos e tudo nos parece certo. Ontem pareceu-me assim, certo. Senti-me bem... Gosto tanto de sentir que ainda há lugar para mim, e com uma francezinha e um fino à frente, que luxo!


sexta-feira, 15 de junho de 2012

EU MANDO EM MIIIIIIMMMMM!!!!!!!!!!!!!!! (com os braços no ar!!!! MUAHAHAHAHAHAH)

Não sabia dela, então gritei noutras direcções... Fui ouvida! Há sempre alguém num cantinho longe, no piso de cima ou na secretária da frente que vão dar-nos o abanão, mostrar a ligação que precisamos para endireitar o leme na hora que a maré tenta ser soberana.
Um disse: "deixa de ser burra!" O outro disse: "como chegas-te aqui? Não vou motivar quem é mais motivado que eu, vá Requinha deixa-te de bezerranços". Ela disse: "Eu mando em mim, repete!", e cedeu-me a música de inspiração dela para eu segurar forte o leme. Eu levantei-me dirigi-me ao outro e disse que estava a precisar de orientar os olhinhos, ele com cara de poucos amigos acenou com a cabeça, puxou a cabeça e fez sinal para eu me sentar. Sentei e tive medo e pensei: «que raio! Bouaaaa, não podia ser o pior dia para meeting, boa escolha!». Custou arrancar na conversa mas, termo puxa conceito, conceito puxa artigo, artigo puxa notebook. Escreveu em silêncio, olhou-me sorriu ao de leve e lá disse o que queria que eu desenvolve-se. Não doeu, não pareceu difícil, só não sei porque demorou tanto tempo a decidir-se! Fiquei contente. Sentei-me e ri-me para mim mesma! Alivio, alivio era o que sentia!
Claro que não há bela sem senão... piscou-me o olho e disse: "quarta entrega-me isso". Nãoooooooooooooooo!
Poker face!
Ok, faz-te à vida!


" 'cause I hold key to my own success
and suckers that step shall be put to rest
yes, I hold the key to my own success
and suckers that step will catch a bullet in their chest!

 yeahhhhh I'm here, and I'm bad I'm SASF and I'm everywhere!" By Raçuda

quinta-feira, 14 de junho de 2012

inspirar mais


A música é muito importante para mim, sei que há dias que mesmo não parecendo é a música que me faz sentir bem, faz balançar em mim um sentimento bom, faz-me querer fechar os olhos, faz-me querer dançar e cantar, ou simplesmente ficar a ouvir, sentir a letra e vê-la em mim. Saber o que a música nos diz, e como diz, é sempre pessoal e faz-nos apaixonar por ela... O todo é maior que a soma das partes, na música também, temos a melodia, os sentidos, os sonhos e as lembranças...
Eu acho que o tom e tipo de musica revelam muito sobre a fase em que estamos... eu não sei muito bem como exprimir a minha fase... Do, eu me adoro porque sim, à insegurança de dividir atenção, tempo e espaço, passando pelo sentimento de a idade está a passar por nós, ou ainda, do está na hora de abrir a porta por muito assustador que pareça, ou na base de tudo, de gostar e sentir que gostam de nós. Alegremente me sinto quando não penso no que me rodeia... Sinto que atravesso um mar com períodos calmos, com uma ondulação pequena esporadicamente e alguma liberdade de espírito... se calhar é por isso que ando a ouvir indie folck, confesso que é estranho, estranho-me neste registo, sempre fui pelo rock alternativo... mudamos ou moldamo-nos? Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades? Já dizia Camões!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

o mar enrola na areia

Lá vem ele, não sei muito bem mas acho que fico contente por o ver aproximar novamente. É difícil lembra-me exactamente como ele era, lembro que era tímido, media o que dizia e era correcto, cordial, baixava os olhos quando queria dizer alguma coisa que o fosse envergonhar, era formal, sim, a palavra formal defina-a-o muito bem. Eu gostava de o ver rodar em torno da timidez e mesmo assim não querer afastar-se, dava um passo, recuava meio, sempre nesta dança. Eu estava em tempos confusos, com um nó no coração por ter sido o pior de mim, então ás vezes ele estava lá e eu nem o via, e muitas, muitas vezes, afastei-o e no fim consegui, ele afastou-se, foi para Lisboa uns tempos depois e eu puxei uma orelha a mim mesma. 
Com ele foram os pequenos almoços na baixa do Porto, a feira do livro, o sotaque e as tatuagens incompletas que nada faziam sentido nos braços dele. 
Quando tempo passou, após isto não o sei ao certo, mas em Novembro voltou, voltou sem razão e à distância e com um trama de novela com ele, foi bom ouvir dele, lembra-lo e saber que ele ainda guardava a primeira memória minha de saia e casaco verde, fez-me bem ao ego, confesso. Mas eu afastei-o novamente, novelas mexicanas deixei-as em 06/08 e ficaram bem naqueles tempos (gosto de lembrar os momentos de alegria, apenas e só), ficaram lá trás com o passado,tal como os xutos e pontapés recomendam sabiamente.
Ontem voltou, disse-me um "oi" e tivemos conversa para a noite toda, como sempre... Hoje tentou pôr os dias em dia comigo... Ele é como mar, tem tempos em que sabe bem ouvi-lo!



domingo, 10 de junho de 2012

10 balões e um pássaro

E lá vão eles a voar com os sonhos, as esperanças e o desejo que tudo corra pelo melhor, porque o melhor é tudo que desejamos a quem nós gostamos e gosta de nós. Molhado e abençoado, vestidos e sapatinhos de Cinderela, com risos e brindes, danças malucas, stresses de bêbados contra meios-sóbrios, selecção para os meninos e tanques de levar a roupa para as meninas, fogo de artifício, bolo e queijos (pelo menos para os que conseguiram ver), foi assim! Tudo se resume a amizade e querer estar lá, sentir e tocar nesse momento. Estivemos e vivemos aquele dia sempre na procura da alegria e de sorrisos nos lábios de todos. Fomos bem sucedidos, com tsurus, balões e um saco de plástico da Teorias fora das nossas contas, lá demos o corpo ás balas e tudo se ajeitou no meio de gritos, risinhos e muitas muitas facepalm's. Parolões hell yeah! 

quinta-feira, 7 de junho de 2012

stay out

É favor de ficares foram da mente dos meus amigos e dos meus sonhos acordados! Dá cadeia entrar em propriedade privada... Dias de chuva lavam a alma e não há jogos de rua que resistam.


quarta-feira, 6 de junho de 2012

manipulo eu ou tu?

Não sei se gosto por gostar ou se gosto porque quero gostar. Chateia-me não saber o que sinto, chateia-me submeter-me para gostar de quem à partida não ia gostar e para mim era figurante. Mas ao mesmo tempo digo que sim, porque não há nada melhor do que ver os outros felizes. Isso é manipular-me a mim ou aos outros? É bom ou é mau manipular, mesmo que seja em prol de felicidade alheia? 
Ele diz que manipular é tirar liberdade de escolha, mas é o primeiro a fazê-lo, porque apesar de negar, foi tudo uma jogada de mestre que eu vi no horizonte antes de ela banhar o dia com o raiar da felicidade, e foi mesmo grande e soube bem! 
Continuando, eu acho que manipular para gostar, pode ser bom e pode ser mau, como as pessoas! Pessoas somos todos, maus e bons, somos todos, a intensidade com que fazemos é que nos condena ou liberta... Ás vezes acho que penso em demasiadas perspectivas e esqueço-me que somos todos iguais mas com intensidades diferentes. Eu sei que sou de uma intensidade um bocadinho difícil de aguentar e preciso de um travão e umas pancadas na cabeça. Mas a sério que me chateia ter de gostar sabendo que não vais gostar de mim! E de quem é a culpa? É de quem gosta! E de quem sente tudo, mesmo que seja num filme.
O que me irrita mais é que hoje estou programada para falar em código, mas nada me sai mais claro... sim, é este os estado do meu coração: encriptado, confuso e triste por ti, contente por ele e satisfeita por ela. Sois muitos e todos me fazeis sentir diferente, mas irrita-me que alguns só saibam gostar quando precisam... mas eu gosto de ti na mesma e lá estarei, eu entendo que ser-se morgada não é fácil! Cá estamos vida!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

the rain is gone.. for now

Afinal sobrevivi com uma certa facilidade, deu-se com o chamarem-me choca e com o constante resmungar sequencial de todos: "não sei o porque dessa cara".
Tenho a dizer que não ajuda dizerem que tenho cara de cu, tenho e pronto, dah! Mas enfim, é quase intuitivo dizer o que é óbvio.
Os minutos lá rolaram, o café ajudou, os sustos na cave e no elevador também e ver que se preocupam com a cara de cú do dia (eu) ajuda.. ajudou para lá de plutão. O remédio foi deixar toda uma fronha de má e rabugenta e dedicar-me! 

Resultado: são  19:30h, vou abandonar os Bs e vou derigir-me a casa. Tenho a acrescentar que: escrevi 243 palavras para o meu plano doutoral yupi! Vai Freckes!



monday


domingo, 3 de junho de 2012

alguns dias

Estou insegura e mal humorada, há alturas assim. Tento conter mas há dias que não a prendo com os nósinhos todos e solta-se a má onda. Lá me apercebo, sorrio, digo uma ou duas coisinhas mais engraçadas, das fáceis sem inspiração, tento mostrar interesse e tento sentir-me integrada. Riu e esqueço por uns minuto, mas na primeira sombra caio no mesmo... Basicamente estou em loop e sou menos eu neste dias. Acontece! Não me tenho mexido da minha maneira...


sexta-feira, 1 de junho de 2012

setembro, espero eu!

Decidi e já não me sai da cabeça!



café com leite

Cheiro a galão, a café com leite! Entornei um galão em cima de mim e vou cheirar a azedo o dia todo, IEIE! Fiz olhos de demónio, respondi torto à minha mãe porque estava chateada comigo, deixei de ter fome para o meu habitual pequeno-almoço, aqui vou ser feliz! 
Feliz dia da Criança sua trapalhona! Sim vai para a cave e tenta não partir nada, porque quando começas, o difícil é parar! Freckles À solta! RUNNNNNNNNNNNNNN!