Sim, não há dúvida, hoje fiquei em casa para ver o jogo, com o pai, com a mãe e o gato (irrequieto e chato) e soube bem, soube a família.
Entre gritos como: "vai", "chuta", "és burro", "cala-te e joga" ou "oh Cristiano, outra vez!", "tira-me essa nódoa!", passamos o tempo de jogo na sala, os quatro (o gato estava mais interessado em atacar os carrinhos de brincar), eu e a mãe no sofá e o pai na poltrona, cada um com o seu bitaite de treinador de bancada, a torcer pelo golo. E no golo?! A loucura na sala, menos para a mãe que escolheu o momento errado para ir à cozinha, veio chateada! Para brindar, um café de moca a ouvir o Paulo Bento e o Cristiano a patinarem no português, nervosos e de alma cheia.
Sim, não há duvida,
Home! Sweet home!
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