Já ela via como passado. Já ela esquecera na maioria da vezes que tinha sido cortada. Já era quase passado! Queria recomeçar.
Já ela sentira uma vontade de querer perdoar... e assim como estava quase, ouviu que não! Que o "quase" foi para ela, e para ela também foi o embate com a realidade, como que uma frigideira lhe batesse em cheio na cara, no coração, e assim atirou-a para o chão...
Depois esqueceu a queda por umas horas, mas voltaram-lhe nos silêncios o "estava quase tudo bem", ouvi-o gritar-lhe! Agora quer voltar a fechar a cara e cuspir-lhe por ser mau e por sabe-lo ser sem remorsos.
Mas não sabe! Não sabe se o há-de fazer, porque começa a acreditar que ali, a alma é pequena, e assim sendo, não vale a pena voltar a olhar para o chão.
Já ela sentira uma vontade de querer perdoar... e assim como estava quase, ouviu que não! Que o "quase" foi para ela, e para ela também foi o embate com a realidade, como que uma frigideira lhe batesse em cheio na cara, no coração, e assim atirou-a para o chão...
Depois esqueceu a queda por umas horas, mas voltaram-lhe nos silêncios o "estava quase tudo bem", ouvi-o gritar-lhe! Agora quer voltar a fechar a cara e cuspir-lhe por ser mau e por sabe-lo ser sem remorsos.
Mas não sabe! Não sabe se o há-de fazer, porque começa a acreditar que ali, a alma é pequena, e assim sendo, não vale a pena voltar a olhar para o chão.
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