Já não me lembro da última vez que a febre, a tosse seca e as dores no corpo, levarem a melhor sobre mim. Quando a gripe ameaça este corpo eu adopto os químicos como grandes amigos e elimino tal hipótese.
Desta vez nada fui capaz de fazer. Depois de uma semana louca de trabalho, alguns altos e baixos emocionais, porque quarta fui ao Porto ver os meu dois compinchas, quinta foi dia 7 e sexta o jantar Guiness que, tudo junto, desencadeou em mim um bocadinho de hipocrisia, culpa e vergonha.
Voltando ao Porto, fui jantar com o Canibinha e o MD. Vê-los trouxe toda aquela alegria que me põe em êxtase, sou a Freckles apaparicada pelos dois maiores cromos que eu conheço. São eles os grandes responsáveis por muitas alegrias, o MD responsável por muitas lágrimas. As tristezas que o MD causou agora estão no passado. Agora ele e o Canibinha fazem-me rir, divertem-me muito. O MD tem conversa de personagem de novela brasileira, bem ao gosto dele, enquanto que o Canibinha tem perfil para ser um Adolfo Luxuria Canibal. No fim do jantar MD tenta seduzir a Freckles, mas desta vez ela diz-lhe que não. Por muito que aprecie e lhe estimule o ego, Freckles conhece-o e sabe que ele é louco pela Inês dele e eu sou o a personagem da novela brasileira que no fim o chama de cafajeste. Querido MD não obrigada!
Rir? Ri muito e vim embora feliz.
Passando o 7 à frente e a sexta também, apanhei uma grande gripe que me pôs na cama a penar por energia, apetite e menos calor.
No meio de tanto descanso forçado perdi o jantar da SA e dos seus quase 30, perdi o Carnaval dos meus pais e ganhei uma tarde a ver baby first e a sentir-me uma pista viva de carrinhos de brincar, da qual o meu sobrinho usou sem me deixar mudar de canal, afinal: "a titi um pode bê tebisson, ta uente".
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