"pragmático:
(grego pragmatikós, -ê, -ón, activo, hábil em negócios ou política)
adj.
1. Relativo à pragmática ou ao pragmatismo.
2. Que tem motivações relacionadas com a acção ou com a eficiência. = PRÁTICO
adj. s. m.
3. Que ou quem revela um sentido prático e sabe ou quer agir com eficácia."
Não sei muito bem onde está o problema de ser activa e hábil, são boas coisas, as pessoas não gostam dos maiores, temos de ter sempre um handicap ou algo não está bem. Vá, mas sim, sou demasiado prática e muitas vezes bruta em prol da eficiência, seja de que tipo ou espécie ela seja.
O meu handicap para além do açúcar é a hipersensibilidade emocional, também conhecido por pieguice.
E sim, não combinam, ser prático e piegas, mas o piegas está do outro lado do muro, no silêncio do quarto, não é visível a olho nu. Resultado: sou de extremos, isso assusta-me a mim, compreendo que nos outros seja aterrador.
A outra teoria é que sou workhalic porque trabalho de mais e porque encaro tudo como uma tarefa. Sou compulsiva quando tenho tarefas.
"compulsivoEsta teoria preocupa-me mais, indica que eu encaro tudo como uma tarefa. Indica que encaro a vida, as pessoas, e as situações como tarefas da cozinha ou do laboratório, e ainda, que executo de forma compulsiva. Ora encarar como tarefa já é péssimo, ser compulsivo em relação a isso, pior, claro está.
(latim compulsus, -a, -um, particípio passado de compello, -ere, empurrar + -ivo)
adj.
1. Que compele ou é destinado a compelir.
2. Que não se consegue conter ou a que não se consegue resistir."
Há perigos nestas nas teorias! Existem filtros que devem ser colocados quando alguém nos considera uma teoria. Comecemos por desconfiar quando alguém gosta de nos explicar. Caso a palavra teoria esteja na frase de abertura, filtrem porque vai dar merda, principiante se formos hipersensíveis. Mas isto sou só eu a dizer.
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